Mais uma vez o abandonei...
Deixei-o sozinho... pobre lugar insosso, opaco, doente... te deixei ao vento!
Essa é a minha natureza... não cultivo por muito tempo, abandono e volto... e abandono de novo e volto de novo...
Me deram asas... simplesmente voo!
Levo nada comigo... talvez a minha consciência, e quem sabe seja ela que me faz retornar... que me faz querer olhar e ver o que pode nem mais me pertencer...
Preciso mais do que aceitação, prazer, conforto... algo sem nome, indefinido... isso que procuro.. e que não acho!
Isso que escrevo em linhas tortas e não decifro!
domingo, 21 de agosto de 2011
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